Coletiva Plástico-Bolha
26 Abril – 31 Maio
Akauã Kamaiura, Adriano Casanova, Julia Pereira, Juliana Freire, Laerte Ramos, Lia Chaia, Luiz Martins, Massuelen Cristina, Raphael Escobar, Renata Padovan, Renato Dib, Simone Floot, Vinicius Monte, Vivi Rosa e Yan Boechat
Organização – Juliana Freire e Adriano Casanova
“Plástico-bolha” fala de impermanência e movimento como lugar seguro.
De uma instabilidade protegida, a transição ou o deslocamento como potencializador do sensível.
Sem mudança há a estagnação, força contrária à expansão ou ampliação do olhar, do ser, do fazer. Recalcular a rota é um gesto magistral em qualquer processo de transformação e a arte é um sábio diário de bordo ou destino-deriva.
A expressão artística não existe sem um redirecionamento do pensar. Estar aberto para que o caminhar seja maior que o caminho.
Na trajetória da vida é a liberdade de nos mover ou a capacidade de flexibilizar que nos faz criativos.
As obras apresentadas na mostra e a concepção expográfica tratam desta espacialidade.
Chão é um lugar essencialmente simbólico.
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