Beto Shwafaty
1% = 48%[amarelo verde], 2019. 47,2 x 62,8 cm
A disputa pelos sinais, 2019. 43 x 40 x 14 cm
Esquemas abstratos punitivos conservadores II, 2018. 40 x 50 x 4 cm
Amanhã não lembrarei de nada, 2019. 30 x 50 x 1 cm
Aculturação (não) é integração (Transamazônica), 2016. 110 x 60 x 60 cm
Aculturação (não) é integração (Exxon / BP - Golfo do Mexico), 2016. 107 x 38 diâmetro cm
Alcances e Limites (das Ordens abstratas à Exploração Territorial), 2015. 80 x 60 cm; 120 x 117 x 90 cm.
Projeções V (Planos em Progresso), 2016. 66 x 85 x 5 cm
Projeções VII (Planos em Progresso), 2016. 62 cm diam x 5 cm
Projeções I (Planos em Progresso), 2015. 85,5 x 141 x 5 cm
Costa Negra, 2016. 90 x 114 cm
Baixada Negra / Refinar e distribuir, 2014. 145 x 190 cm
Remediações, 2010 – 2014. Dimensões variáveis
Planificação Concreta, 2013. 100x80cm, integra o projeto Remediações
Remediações, 2010 – 2014. Dimensões variáveis
Matriz fantasma (antigas estruturas, novas glórias), 2016. Dimensões variáveis
Matriz fantasma (antigas estruturas, novas glórias), 2016. Dimensões variáveis
Matriz fantasma (antigas estruturas, novas glórias), 2016. Dimensões variáveis
Fundamentos da substância do design: metáforas culturais para projetar um novo futuro, 2013
Estrutura operacional para campo conceitual: Centro direzzionale (diagrama transformado em estrutura), 2013. 350 x 400 x 200 m
Análise de Problemas Brasileiros (reeducação para adultos), 2019. 72 X 58 cm
A Civilização Democrática (reeducação para adultos), 2019. 59,5 X 48,5 cm
São Paulo, SP, 1977. Vive e trabalha em São Paulo, SP.
Artista, pesquisador, escritor e curador. Possui mestrado em Artes Visuais e Estudos Curatoriais pela Nuova Accademia di Belle Arti (Milão, Itália, 2010) e acompanhou o grupo de Simon Starling na Staedelschule (Frankfurt, Alemanha, 2010/2011). Shwafaty esteve envolvido com práticas coletivas, curatoriais e espaciais desde o início dos anos 2000, e como resultado, seus projetos se conectam às esferas contemporâneas do design crítico, da política espacial, da economia do conhecimento e da cultura visual. Assim, Beto desenvolve obras baseadas em pesquisas (sobre espaços, histórias e visualidades), nas quais procura conectar formalmente e conceitualmente questões políticas, sociais e culturais convergentes ao campo da arte.
Ele participou de residências de pesquisa no Gasworks (Londres); Villa Vassilieff (Paris); Lugar a Dudas (Cali); JACA (Minas Gerais); Residency Unlimited (Nova Iorque); RES-O, (Turin). Seu trabalho tem sido exibido em exposições coletivas e festivais, no Brasil e no exterior, dentre esses com destaques para os 33o e 35o Panoramas da Arte Brasileira (MAM, São Paulo), 9a Bienal do Mercosul em Porto Alegre (2013), Love and Hate to Lygia Clark na Zacheta National Gallery em Varsóvia (2014), Conversations Pieces na NBK em Berlin (2013), Condemned to be Modern em Los Angeles (2017), 38o EVA em Limerick (2018), MAC International em Belfast (2017), dentre outros. Realizou exposições individuais, tais como: Contrato de Risco (2015) e Amanhã Não Lembrarei de Nada (2019) na Galeria Luisa Strina, Hablemos de Reparaciones na Prometeo Gallery em Milão (2016), Remediações (2014) no Programa de exposições do Paço das Artes, Fundamentos da Substância do Design na Oca Ibirapuera (2016); Monumento aos Desequilíbrios e Desaparições (2010) no CCSP, e participou em apresentações coletivas e solo em feiras como Miami Art Basel, SP Art, Parc Lima e Artissima em Torino. Seu trabalho também está presente em diversas coleções públicas e privadas, tais como Fundação Kadist em São Francisco, Kaviar Factory na Noruega, MAR Rio de Janeiro, Museu Nacional da República (Brasília), MAMM (Medellin), IPHAN – Paço Imperial no Rio de Janeiro, Guggenheim Museum, Casa de Las Américas CUBA, dentre outros.
